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On segunda-feira, 10 de janeiro de 2011 0 comentários

GEARS OF WAR
análise

 Se o primeiro game da série foi um sucesso, é de se esperar que o segundo também seja. E olha,é. Maior, melhor e mais bonito, a continuação do mega-sucesso Gears of War veio arrebentar a boca do balão, causar o zum-zum-zum ou sejá lá o que for. Só tenha certeza de uma coisa, se o primeiro as batalhas eram grandiosas, no segundo você vai pirar e ficar doidinho quando vier aquele Brumak te detonar com uns 100.000.000 loscusts.
  O segundo game continua a história do primeiro, diferente de Final Fantasy por exemplo. A história do segundo game conta que a bomba que você se matou para plantar, na verdade é só uma picada de mosquito em um touro. E agora os locusts tem armas para destruir cidades inteiras, e o próximo alvo é Jacinto, a única cidade invulnerável aos ataques.
  A história de Gears of War nunca foi das melhores, mas quebra um tremendo galho. É melhor que muito game de ação por ai. Uma coisa legal foi adicionar uma carga emocional muito grande a Dom, melhor amigo de Marcus Phoenix. A história de Dom com sua esposa Marie é realmente chocante e emocionante, o que vai deixar até os mais fortões que gostam de Gears of War só pelo sangue jorrando litros.
  Deixando pesos emocionais de lado Gears of War 2 é grandioso, muito grandioso. A começar pela quantidade de inimigos, que vem de todos os lados. Muitas vezes você nem consegue enfrentá-los e outras você apenas assiste as batalhas, mas tudo muito bonito. Isso me leva a outro ponto, os gráficos, que estão bem mais bonitos que o primeiro. O sangue mais real, texturas mais bonitas e personagens mais realistas. Se a Unreal Engine era incrível no primeiro jogo, no segundo é maravilhosamente bonita.
  O game ficou mais violento, com a adição do lança-chamas tudo fica mais divertido. Torrar inimigos é bom, muito bom. É claro a serra elétrica dá um show a parte, mas o show a ver uma granada grudada no chão estourando na cabeça de um inimigo é lindo.
 http://hardcoregaming.files.wordpress.com/2008/07/tai_kaliso.jpg
  A jogabilidade.Bem, não mudou muito, continua a mesma coisa.Só que agora é mais leve, não sei se é, mas você sente mais leve. Uma coisa que mudou foi que o jogo sente a diferença de correr e "grudar" na parede, mas eu não gostei muito disso não,eu usava a tática de correr e grudar na parede na minha vantagem, como estratégia, mas muitos jogadores reclamavam disso, e no final foi bom terem mudado.
  O modo multiplayer faz um sucesso tremendo. Realmente o game é ótimo jogando online, com os modos diferentes e divertidos, só que tem um problema, o LAG. O jogo é muito lento.Realmente para os jogadores brasileiros jogarem é um lixo só. Muitos já desistiram, inclusive eu. Mas mesmo assim o modo offline se salva, sendo que é divertido jogar com um amigo no lado, principalmente o modo horda.
  O modo horda é um modo maravilhoso que você tem que ficar matando os inimigos que mais e mais aparecem no jogo. Uma clara inspiração ao modo mercenários de Resident Evil 4. Esse modo é muito divertido, principalmente com um amigo ajudando.
 
  No final a continuação daquele mega-sucesso de 2006 é incrível, grandiosa, bonita, e violenta. Até esqueci de comentar sobre as novas finalizações bem sangrentas que envolvem esmagar uma cabeça com os pés e espancar o inimigo com uma continuação de socos que não acaba mais. Tem também a longa duração do título, o modo multiplayer, horda e é claro, sangue. Não irei contar mas tem uma parte em que o esquadrão delta sai totalmente cobertos de sangue, quase se afogam no sangue. Não vou contar pois quero que vocês descubram por vocês mesmos, ou procurem no Google mesmo.

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