P1 games

É isso ai pessoal. Mudamos o blog agora para www.p1games.wordpress.com
Agora temos novas coisas como:
-Você não precisa caçar o que quer, é só ir até a página do jogo e selecionar o que deseja ver.
-Conteúdo separado por console.
-Muitas outras novidades.
  Ainda está meio porquinho, mas pretendo melhorar mais. Já tem conteúdo exclusivo dele, como um texto sobre nostalgia e primeira impressão de Gears of War 3, então é bom verem.

 Sim, joguei Bulletstorm na Gameworld e sim, gostei.
 Bulletstorm é um jogo bastante interessante, mas ele não é nada demais, exceto por uma coisa. Que coisa seria? O exagero e o politicamente incorreto? Duke Nukem já faz isso. Gráficos? BAH, olha só esse pastel de gozo de monstros (sim, inspirado no herói do jogo, sendo que nem sei o nome dele), acha mesmo que são os gráficos? Não, é outra coisa.
  Você já deve ter ouvido falar de Kill with Skill. A mecânica de nova de Bulletstorm é que traz seu charme, você poder matar como quiser, desde jogar para fora do cenário os inimigos até explodir seus traseiros. Sim, Bulletstorm é um exagero cômico e divertido.
  O laço e o chute ajudam bastante nessa questão. Suas possibilidades aumentam uns 1648% com essas novas ferramentas.Além é claro quando os inimigos estão em camêra lenta, podendo criar as mais criativas mortes. Algo que nunca foi usado antes e que dá o charme ao jogo, talvez ele seria uma porcaria completa se não fosse essas coisas.
  Eu gostei do jogo por causa dessa criatividade, mas não acho que se sustentaria muito. Me pareceu repetitivo, apesar das diversas mortes, e o resto do jogo não é interessante o suficiente. É um jogo que é melhor pensar antes de comprar.

 NINTENDO 3DS

 Já faz um tempo que aconteceu a Gameworld, mas com as alterações no blog não pude postar o Gameworld Content anteriormente. Fiquem com a primeira impressão do 3DS!

  O console está bastante bonito, lembra bem o DS. Eu achei que não ia gostar do híbrido vermelho e preto, no meu caso azul e preto, mas ficou legal e interessante. Os botões respondem bem e estão bem posicionados, menos os três de baixo, que estão estranhos de se "acessar".
  O grande trunfo do DS, a tela de toque continua a mesma coisa, a Nintendo fez nenhuma alteração, está intocável (sim, eu gosto de piadinhas ruins). Mas não foi isso que chamou a atenção mas sim o 3D. O 3D está melhor que no cinema, posso dizer. Dá um sensação muito boa, e o jogo continua o mesmo. O jogo que testei, Super Street Fighter IV, ficou melhor que no Xbox360, e ainda tem gráficos que chegam ao equivalente ao dos consoles grandes. Sim ouve um avanço maior na parte gráfica no 3DS.
  O análogico está bom, um pouco difícil de se acostumar, apesar que eu achei que para jogar Super Street Fighter IV o melhor é usar as teclas, sendo que no Xbox360 eu usava o análogico.
 No final o Nintendo 3DS é uma agrádavel surpresa, e sim, vai se esgotar das lojas rapidamente.

É isso aí, já está chegando o novo P1 Games! Terá muitas coisas novas, mas por enquanto, fiquem com conteúdos já prontos preparados para vocês!
-Beta de Gears of War 3
-Primeira Impressão Nintendo 3DS
-Primeira Impressão Bulletstorm
  É isso ai pessoal, preparem-se! Falta pouco!

 Esse sábado não vai ter revista P1 Games, mas é por uma boa causa, vocês vão adorar a próxima revista! Até mais pessoal.

E assim chegamos a oitava edição, confira!

SUPER MARIO 64 DS

primeira impressão  

 O primeiro game 3D do nosso amigo Mario, lançado lá para o nosso outro amigo Nintendo 64. Super Mario 64 marcou uma geração (ou não...) e ainda mostrou como fazer um bom jogo de plataforma 3D. Ele volta agora com gráficos bem feitos e novidades bem vindas.
  Para começar, você não joga com o Mário e sim com o Yoshi. É legal, o Yoshi tem sua língua como arma e é uma novidade bem vinda. Ele pode se transformar no mário pegando seu chapéu.
  O jogo continua o mesmo, só que com gráficos refeitos. Há melhor jogabilidade e dá para se mover pela tela de toque do DS, mas continua o mesmo, só que mais bonito. Para aqueles que não são muito de jogar o mesmo jogo não é lá muito recomendável, mas mário é mário.

CALL OF DUTY BLACK OPS (DS)

primeira impressão

  Eu adorei o jogo Call of Duty Black Ops nos consoles grandes, e não me decepcionei ao jogar a versão menor, seguindo eventos paralelos ao jogo principal.
 A campanha está legal e divertida de se jogar, e é bem dificilzinha. A campanha até onde fui é interessante, mas prefiro jogar mais um pouco para falar sobre isso.
  A jogabilidade está bem contruída, principalmente com o uso da stylus. Não é tão preciso como um PC, mas é legal e intuitivo. O melhor mesmo é que ao invés de ficar trocando a mão de lugar para apertar botões a maioria dos controles é feita na tela sensível ao toque. Há também os controles com os botões, esse não testado.
 Joguei um pouco do modo Zombie e está bem legal, parecido com o jogo principal. Continua bastante difícil e divertido. Queria testar o modo multiplayer, mas sem wi-fi e amigos pobres sem DS.
 O som está horrível, o som dos tiros parecem bombinhas e a qualidade de gravação está horrível. As músicas continuam legais, como no jogo principal, mas tem bem menos impacto e são mais genêricas. Os gráficos estão num nível de detalhamento bonito para o DS, mas nada que se destaque.

Após muito trabalho e um pequeno atraso, chegou a revista P1 Games confira!

E chegamos a sexta edição! Com a chegada de Marvel vs Capcom 3 iremos ver um especial de luta. Vamos lá pessoal!

Chegamos a 5°edição! Os destaques são a análise de Call of Duty Black Ops e Dead Space 2 confira!

PRIMEIRA IMPRESSÃO

Vanquish


O que eu esperava de Vanquish? Eu esperava um game alucinante, de causar problemas no cérebro ao ver tantas explosões.Esperava também um game difícil, onde a morte sempre esperava no próximo tiroteio. Em parte recebi o que quis.Vanquish não me decepcionou e continua agradando até agora, e sim está na minha lista de "devo zerar ".
  Vanquish é um jogo com gráficos rodando ao aceitável e ao bonito, pelo o que vi até agora. Nenhuma queda na taxa de quadros por segundo mesmo naquelas partes com 15 inimigos, 3 "pernas atiradoras do mal" e uns 5 robozões. O desempenho é incrível mesmo, não esperava que um game com tantas explosões e coisas acontecendo ao mesmo tempo tivesse um desempenho tão bom. Espero que ele continue com esse desempenho até o fim.
  Eu achei o jogo fácil até demais. Esperava um desafio grande, daqueles de ficar frustados. Não recebi. O jogo é fácil e antes de morrer tudo fica em camêra lente algo que me irritou. Pelo menos o game continua bom e não é o mais fácil o que já joguei (estou olhando para você Enslaved).
  Vale lembrar que o jogo não tem história, quer dizer tem até tem, mas não é algo profundo como a história de Enslaved. Mas sinceramente, todos nós precisamos explodir cabeças de robôs de vez em quando.

DIRT 2

primeira impressão

 Dizer que eu esperava muito esse game é mentira, mas dizer que eu não tinha vontade de ver esse jogo rodando com lindos cenários de rally na minha tv também é mentira. Eu não esperava muito, mas pelo o que eu vi Dirt 2 me decepcionou. Irei explicar o porque é claro.


Dirt 2 é um jogo bom a primeira vista. Tem gráficos bonitos, bem bonitos. O efeito de luz merece destaque e a física é legal. Mesmo assim tem partes do cenário que parecem artificiais e as vezes passar numa poça de lama por exemplo, não tem um efeito realista. Mesmo assim Dirt2 merece palmas por seus gráficos.
  A imersão também merece respeito, todos os menus são feitos como se você estivesse lá, numa visão em primeira pessoa. Isso dá um aspecto bem legal ao game. O som é bom, os barulhos dos carros é realista e as músicas também.
  A física é um show a parte. Apesar dos controles não ajudarem as batidas e colisões com outros carros são bastante realistas.Mas tudo isso é estragado por um ponto.
  Carros leves. Carros leves MESMO. Quando digo carros leves quero dizer carros que parecem que viram com um sopro de ar, ruins de dirigir e bastante frustantes. Você fica com muita raiva por causa que você ficou em último porque o carro ficou virando com o ar. Sério é irritante demais, estraga tudo visto anteriormente. O pior é que os carros são parrudos, fortes e é um jogo de rally. Frustante
  Foi o que eu vi do jogo por enquanto, vou jogar ele mais e fazer uma análise completa, mas por enquanto ele se mostrou frustante.

 Split/Second é um jogo realmente divertido, mas também é bastante difícil. Aqui vocês verão os meus apuros neste game incrível.
 O primeiro foi numa corrida normal, contra carros (não contra caminhões e hélicopteros, falando nisso consegui 1°lugar no Air Revenge rá!).Estava lá eu, correndo normalmente, usei um power-up que causou o movimento de uma daquelas "bolas de demolição". Eu idiota vi que a bola ia bater no meu carro. Eu vi minha pequena vidinha insignificante nesse universo explêndido passar pela minha cabeça. A morte era inevitável. Mas eu com meus poderes de P1, consegui sobreviver ao "insobrevivivel".
Apareceu para apertar LB, o botão de instant replay. Apertei, logo vi a cena da bolota passando. Passou o instant replay. Mas inecraditavelmente eu ainda estava correndo, a bolota naquela hora já deveria ter batido em mim e ter transformado o meu carro naquela massa gosmenta de metal retorcido.Um bug que salvou minha vida.

  Na outra vez, não me dei tão bem. Existem pequenos momentos nas corridas onde atalhos ficam abertos. Eu tentei passar em um deles, só que bem no momento, naquele 1 segundo que eu odeio tanto, o atalho se levanta e eu fico impossibilitado de entrar. 1 segundo. 1 SEGUNDO! Enfim, um apuro com um final triste como vocês gostam seus sádicos.

E assim chegamos a quarta edição!